Há dois anos Nova York vivia o auge dos food trucks (caminhonetas que vendem comida) e São Paulo ainda torcia o nariz para a comida de rua. Foi entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014 que dois food trucks invadiram a capital paulistana com um conceito moderno de comida de rua: Buzina e Holy Pasta Food Truck abriram mercados e são protagonistas dessa história da gastronomia nacional.
Além disso acontece uma grande movimentação de eventos com comida de rua na cidade, toda semana há dois ou três eventos, todos lotados. A prova clara de que o modelo dos sabores sobre rodas caiu no gosto paulistano, com sua forma abrasileirada de ser, os food trucks concentram-se em eventos com música, boa bebida e gente interessante. Atingem um público jovem apreciador da alta gastronomia e de uma boa cerveja.
Interessante pensar no momento que vive o mercado gastronômico como um todo. O público dos Food Trucks e comidas de rua é jovem e busca autenticidade e qualidade. Não se contentam nem apreciam as cervejas nacionais. Stella Atrois e Heineken aparecem esporadicamente, as mais pedidas são aquelas artesanais ou de rótulos especiais.
O preço do prato importa e muito, avaliam a barraca de rua pelo tamanho da fila e pelo custo-benefício da comida, um prato grande por menos de R$ 20,00 é um preço bom. Já o preço da cerveja não é baixo mas não pode ser abusivo: até 12 reais para um paulistano por um copo de Chopp artesanal é justo.
E você já caiu nas graças dos Food Trucks?
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